O Parque Vicentina Aranha está localizado na cidade de São José dos Campos, é patrimônio histórico da cidade tombado pelo COMPHAC (Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Artístico, Paisagístico e Cultural do Município de São José dos Campos) e Condephaat (Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico).
Ocupa uma área de 84.500 m², com 80% de área verde e pistas de caminhada, além de pavilhões projetados pelo arquiteto Ramos de Azevedo, representando um espaço fundamental de preservação ambiental e história da cidade.
Hoje, o Parque recebe cerca de 70 mil visitantes por mês em busca de qualidade vida. Atividades culturais, ambientais e físicas também são oferecidas gratuitamente ao público em uma extensa agenda de programação que traz atrações musicais, cinema, teatro, arte, história e muito mais.
Em 27 de abril de 1924, foi inaugurado o Sanatório Vicentina Aranha, pela Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo. Era um dos maiores centros para tratamento de tuberculose da América Latina, foi o primeiro sanatório de São José dos Campos e um dos primeiros do país.
Em 2006 a Prefeitura Municipal de São José dos Campos adquiriu o Antigo Sanatório, que foi reaberto ao público em 2007. Desde 2011 a AFAC – Associação para o Fomento da Arte e da Cultura – como Organização Social de Cultura, desenvolve atividades culturais no espaço e promove a recuperação das edificações com obras de manutenção e restauro.
História da capela do Sagrado Coração de Jesus
A capela do Sagrado Coração de Jesus foi inaugurada em 20 de outubro de 1935. Em estilo eclético, foi construída com donativos do Conde Antonio de Toledo Lara. O Conde era cafeicultor, empresário do ramo imobiliário e um dos principais acionistas da companhia Antarctica Paulista de Bebidas. Ele financiava os projetos da Santa Casa de Misericórdia, além de apoiar instituições católicas, estabelecimentos de saúde e atividades artísticas da cidade de São Paulo.
Na capela, aconteciam missas diárias para funcionários e pacientes do sanatório. O capelão do sanatório era o padre Ascânio Brandão, o mesmo que doou o terreno para a construção da Catedral de São Dimas.
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